sexta-feira, 31 de agosto de 2007
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Perguntas socráticas (do original)
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- Estamos preparados, disse o general.
- Para quê, perguntou o soldado
- Isso não se pergunta, ralhou o general.
- Obtivemos a maior produtividade
- E para quê?, Marcuse questionou
- Isso não se responde, garantiu o garante.
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Quem tramou Plutão? [1]
Uma visão de artista sobre Eris e a sua "lua" Disnomia... e o pontinho do Sol lá muito, muito longe.
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segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Amandanço entornado em paleio virtual...
1ª semana
Sujeito a qualquer "delete"
Como hei-de eu dizer-te
Que m'abres o apetite?
2ª semana
Que nem "reply" permite,
Nem conseguirei dizer-te
Porque te tenho apetite
3ªsemana
Porque insistes no "repeat"?
Não mais penses que te conte
O que sobrou d'apetite...
4ª semana
Usa a teu gosto o "delete"
Um mês é tempo demais...
... e "crashei" no apetite!
domingo, 26 de agosto de 2007
Terreiro do Paço: a Exposição
Aconselha-se uma visita à exposição de fotografias que, ao ar livre, se reliza no lado poente da Praça do Comércio, vulgo Terreiro do Paço. Existem algumas fotografias surpreendentes que mostram a grande praça no correr dos anos. Vale mesmo a pena...
... fotografias do Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, do qual se louva a selecção feita.
sábado, 25 de agosto de 2007
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
terça-feira, 21 de agosto de 2007
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Em Fialho, a controvérsia sobre a localização, em Lisboa, da Estação de Sul e Sueste - 4/4
Em 1888, projecto do americano Lye; vinha a ponte de Almada ao Tesouro Velho, e aí ficava a estação de passageiros e mercadorias do Sul e Sueste, com entrada pelo Largo das Duas Igrejas. «A este plano, acrescentava o sr. Santos Viegas, alvitra-se agora acrescentar elevadores que nas alturas do Cais do Sodré transportariam vagões entre a linha superior e a estação da companhia». Custaria de S a 10.000 contos.
Em 1890 projecto do engenheiro Proença Vieira, que iria de Almada a um ponto ao norte da Rocha do Conde de Óbidos, seguindo a linha ferrea até cerca de Campolide. Custava 7.500 contos, mas é possivel chegasse a muito mais, visto haver sitios no rio onde as fundações dos pilares iriam até
Um segundo ponto é que intencionalmente me contive e parei aqui na transcrição do texto do Fialho. Queria dele retirar o que contou sobre a estação de Sul e Sueste e nada mais. Mas deixo, a quem queira, a oportunidade de ir ao "Barbear. Pentear" e ver o que logo a seguir vem, i.e. como o Autor via a margem-sul antes das tortulheiras de caliça e betão que, mais até que as "horrorosas" fábricas, lhe têm modificado o semblante. Se algumas pessoas tivessem lido Fialho, o alentejano Fialho, que graça acrescida poderia ter tido uma discussão que houve meses atrás. Discussão estéril e, como sempre, feita alavanca sem fulcro - e alavanca sem fulcro é mero pau...
domingo, 19 de agosto de 2007
Em Fialho, a controvérsia sobre a localização, em Lisboa, da Estação do Sul e Sueste - 3/4
(continuando e concluindo o fialhoso texto... sem ainda o rodapé)
Aqui e assim, no "Barbear, Pentear" acaba o texto que o Fialho dedicou ao assunto e que serve para demonstrar, a muitas almas santas - daquelas que enchem o Inferno em boa companhia - para onde se apostava atirar muitas indústrias da margem norte do estuário... e mais qualquer coisa de que falaremos amanhã! Mas ... acaba não! Na verdade existe no texto um (1) curioso e que, como na improprérrima "história do BoB", procura uma saída. Esse (1) atira para uma nota de rodapé que, na minha velhinha edição, ocupa parte substancial das pags. 112 e 113 e faz uma história (cujo rigor não controlei, na base do "Fialho dixit") dos projectos existentes à altura de "pontes sobre o Tejo". Será motivo da próxima postagem, com um brevíssimo comentário final.
sábado, 18 de agosto de 2007
Em Fialho, a controvérsia sobre a localização, em Lisboa, da Estação do Sul e Sueste - 2/4
(continuando)
Numa cidade com faixas de cais que vão desde Belém até Santa Apolónia, a alfândega quase que não precisa de ter casas, pois ela está, ou deve estar, onde o navio acosta, e rapidamente o aduaneiro corre ao seu mister. Formalidades cumpridas, direitos pagos, não há depósitos do Estado senão para mercadorias não reclamadas, ou de retorno; o comerciante leva a mercadoria para casa, sem a deixar a cargo da Alfândega semanas e meses, como habitualmente sucede, por falta de celeridade nos serviços, ou fonice do particular que não quer ter depósitos seus... Em verdade diremos que é esta a hora de levar o mercante borlista e repontão aos bons costumes, e fazer dos serviços alfandegários alguma coisa de rápido e preciso, segundo o exigem as dispendiosas obras do porto, e o almejado destino de Lisboa cidade-cais da América do Sul; ou se deixarmos subsistir a preguiça chamorra da antiga aduana lisboeta, e consentirmos que o mercante prossiga na velhacaria hipócrita do recolher sem despender, de nada então nos terá valido gastar 20 000 contos, na aspiração de fazer a capital empório de comércio marítimo, visto não sabermos aproveitar despesas feitas, nem transformar os costumes em face das exigências novas do tráfego comercial.
Mas se é certo que a teimosia dos comerciantes, por bronca, faz suspeitar que por trás dela alguma tramóia a Companhia Real fomenta e move, não menos descabida parece a ânsia que têm os engenheiros do Sul e Sueste em querer já construir a estação terminal nos aterros do cais jacente à Alfandega, sem primeiro trazerem a linha a Cacilhas ou Almada, sem prolongamento lógico e natural. Pois verdadeiramente se antolha que a pressa grande deva ser completar quanto antes a linha férrea entresonhada, vazar as mercadorias de embarque em cais fronteiros a Lisboa, pôr nesses cais navios acostáveis desembarcando artigos que se destinem ao interior das terras de além rio — dar pretexto enfim a que a nossa capital pela outra margem se desdobre, e uma nova cidade, abrangendo desde o pontal de Cacilhas á Trafaria, lentamente alastre à beira de água, primeiro em armazéns e fábricas e oficinas, logo com casarias e ruas moradias, trepando as lombas dos morros, pinchando aos cimos, quando à afluência de gente que necessariamente o caminho de ferro trará consigo, se juntar essoutra que a mudança do Arsenal de marinha o oficinas subsidiares, e ainda a da Escola Naval, sua consequência imediata, num futuro mais ou menos próximo certo virão a concentrar na margem esquerda, frente à capital.
in "Barbear, Pentear", como identificado na primeira postagem
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Em Fialho, a controvérsia sobre a localização, em Lisboa, da Estação do Sul e Sueste - 1/4
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Embora se tivesse trabalhado sobre a edição de 1920, procurou-se actualizar a grafia, aliás como realizado na referida edição recente. Vamos pois...
" (...)
Contava com a concessão Setil inutilizar parte da zona de tráfego do Barreiro; e não se cansa de, ante o projecto de certas anastomoses da Sul e Sueste, paralelas a linhas suas, protestar e gritar que lhe usurpam direitos e cerceiam esferas de influência.
A ideia inadiável da prolongação das linhas do Barreiro até Cacilhas ou Almada, trazendo os comboios à parte mais estreita do Tejo, frente a Lisboa, a 10 ou 12 minutos de travessia marítima da capital, necessariamente desperta na poderosa Companhia Real os antigos rancores, pois, realizada a obra, os sonhos do Setil carreando a Lisboa a mor parte das mercadorias do Alentejo Médio e Baixo, em fumo vão-se, e visto o desenvolvimento espantoso que este acrescente trará ao Sul e Sueste, não haverá mais meio de pensar em o arruinar e adquirir por tuta e meia. É natural portanto que a pertinácia escandalosa e singular dos comerciantes em não querer a estação em terrenos da alfândega, sirva, sem eles darem por isso, os interesses políticos da Companhia Real, e que mesmo a teimosia dos ministros não tenha outro argumento, sendo a questão dos armazéns apenas um rotineiro pretexto de gente tarda de ideias e burricalmente aferrada a tradições.
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Para uso em algumas assembleias
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Útil, não é?
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Hard ou soft...
- Temos de aligeirar a nossa capacidade de intervenção num mercado tão competitivo: assim, pusemos de lado o "hard" e agora só o "software" é que, em termos de "business", passa a constituir o nosso real "core"!
O "innocent by-stander", acordando estremunhado e em imediato aparte, para fingir atenção:
- "Core"?! "Soft" ou "hard"?
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segunda-feira, 13 de agosto de 2007
domingo, 12 de agosto de 2007
sábado, 11 de agosto de 2007
Wikipedia: o "caso" Fialho de Almeida
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Para quem não saiba, e sem entrar em grandes aprofundamentos, a "Wikipedia" é um "wiki" e, assim, um "primo do blog" que deste difere porque no "blog" um autor ou conjunto determinado de criaturas-autoras escreve para toda a gente que lhe queira aceder, ao passo que num "wiki" toda a gente pode escrever para toda a gente. Ora bem: nesta base democrática de comunicação que a "net" trouxe consigo, houve quem tivesse uma ideia louvável: vamos abrir um "wiki" enciclopédico, onde as pessoas possam todas escrever sobre os assuntos que pretenderem, certo que, dessa forma, se poderão reunir os melhores e mais desenvolvidos conhecimentos sobre qualquer assunto, como contributo de estudiosos e especialistas que sobre esses assuntos se tivessem debruçado. Estamos todos bem a ver que não foi rigorosamente assim, e que a própria "Wikipedia" teve de desenvolver um código de práticas para evitar usos fraudulentos, abusadores, errados (por ignorância ou intenção) e refractadamente subjectivos. Os detractores da Wikipedia, muitos dos quais são certamente aqueles que detraiem e destratam tudo o que não seja ideia própria nem lhes enfune as penas de pavão, logo surgiram aqui e ali a demonstrar quão perigoso pode ser o seu uso e quão negativas podem ser as referências a "fontes discutíveis" colhidas na "net", Wikipedia incluso. Ainda há pouco tempo alguém perorava nesses termos sobre a filosofia e o uso das fontes informáticas, como se não pudesse também existir muita trampa escrita e até ilustrada, seja por erro (ignorante ou intencional), omissão ou acrescento (ignorante, intencional e sobretudo fraudulento). Aí, como em tudo, jogará o cuidado e a formação do investigador - sempre dentro do princípio, que eu rigorosamente observo, que é melhor qualquer coisa que absolutamente nada. E é melhor qualquer coisa acessível a todos, com essa necessária advertência do cuidado de uso, que uma cultura só acessível a alguns e que, porque potencialmente limitada na origem para servir quem potencialmente ela própria limita no acesso, pode ser igualmente distorcida. Use-se aqui o "prejuízo da dúvida", que já Descartes invocava para estas andanças.**
Mas a verdade é que a Wikipedia existe (procure-se "wikipedia" na net) e que, por ela, se podem aferir as diversas utilizações grupais, ao comprovar o grau de desenvolvimento e até de correcção sobre vultos, factos, especificidades, informações etc. i.e. das realidades nacionais ou comunitárias (vg. linguísticas) subjacentes a cada grupo utilizador. Mesmo que seja para a referir num enquadramento limitado, uma consulta à Wikipédia existe quase sempre - nem que seja para a rejeitar ou apenas para iniciar um caminho - e muitos daqueles que negam essa prática fazem lembrar os estudantes liceais do meu tempo, a fumar nas "casas de banho", de onde se desenrolavam visíveis núvens, tão pouco representativas das mais óbvias utilizações daqueles recônditos lugares.
Já em tempos, na Alemanha, falando com colegas turcos eu tinha tido a grande surpresa de constatar que sabiam mais da nossa História que deles seria de esperar. Não só conheciam "Henrique, o Navegador" (mas esse muitos conhecem), como sabiam outros pormenores até ao caso "Inês de Castro" (nome esse que parece estar hoje coberto por "marca registada" ou coisa assim - após demanda que liminarmente eu chumbaria se tivesse poder para tal, sujeitando-me depois às vias de recurso que ao assunto coubessem) e passando pelos mapas do palácio de Topkapi que teriam sido do conhecimento de um "Príncipe Português" e servido pois para que o Navegador e os que viessem a seguir navegassem também (presumo que o "Príncipe Português" seria o morto em Alfarrobeira, precisamente no chão sagrado da fábrica de cervejas da Vialonga!). Até sabiam que tínhamos um rei com o nome turco de mar ("Deniz"), coincidência que pouco teria a ver com o nome de Dionísio pronunciado nos baptismos tanto do S.Dinis como do nosso Rei Lavrador. Exposição pois inesperada, certamente especulativa e com erros - mas que, batendo-nos à porta, achei interessante e ouvi com admiração e simpatia. Nós não iríamos tão longe na História turca...
Pois agora surge... Fialho de Almeida! Não só a biografia ultrapassa as 4 linhas, mencionando obras da sua autoria (lamento não poder confirmar o seu conteúdo... mas não sei turco!), com se lhe segue uma lista praticamente completa dessas obras, com datas de edição (traduzindo mesmo em turco os títulos de "O País das Uvas", "Os Gatos", "Pasquinadas", "Lisboa Galante e "Vida irónica") e uma fotografia (confessadamente tirada de um local da Universidade do Minho...) - tudo isto permitindo ir bem mais longe que a escassa e tísica linha da Wikipedia em Português.
Não se pode censurar a Wikipedia pelo que nela sucede. Pode-se sim admirar a atenção e o pormenor que Fialho mereceu na "Vikipedia" turca. E pode-se também lamentar como é que Fialho, e tantos outros Autores portugueses, nem no sítio português da Wikipedia têm tratamento condigno!
Estive tentado a pegar na biografia sumária de Fialho de Almeida do "Projecto Vercial", da Universidade do Minho (de onde o colaborador turco parece ter colhido dados), ou na extensa biografia da DGLB - Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas, tirada esta do Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, volume II, 1990, ou na interessante e completa página "O Patrono" da EBI de Cuba, que se pode alcançar em
Aceito que duvidem da Wikipedia. Mas não aumentem mais a dúvida de todos, deixando-a escandalosamente vazia e omissa dos valores que temos.
(Remeterei cópias desta postagem ao "Projecto Vercial", à DGLB e à EBICuba, com cumprimentos)
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Como gastar (bem ou mal) o tempo
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Uma dessas notas "a latere" diz-me que, após as greves de subsistência de 1942, que apanharam o Governo de então desprevenido e o levaram, já em 1943, a inspirar-se na "vizinha do lado" e a fazer o decreto da "mobilização industrial", mas antes das greves já politizadas de 1943, o tal Governo - numa aplicação verdadeiramente premonitória dessa lei atendendo ao défice de combustíveis sólidos e ao facto de serem aquelas as mais significativas minas existentes - tinha mobilizado as minas de carvão do Norte do País (S.Pedro da Cova e Pejão), com todos os seus trabalhadores, mesmo os que nelas tivessem deixado de trabalhar, e levado isso ao rigoroso ponto de se conduzirem ao Hospital Militar do Porto (e não ao Hospital de Santo António) os mineiros que, feridos em acidentes de trabalho, não pudessem, por razão de gravidade, serem tratados nos hospitais locais.
Mas isso são coisas sérias, próximas mesmo do tema que me conduz.
Dirijo-me portanto, e agradavelmente, a um outro apontamento, traduzido na transcrição de uma "Curiosidade" constante da coluna 4 da página 2 (o jornal, por razões de crise papeleira em tempo de guerra) resumia-se a uma simples folha que saía aos sábados...) da "Defesa de Arouca" nº 984, de 3 de Fevereiro de 1945, e que gostosamente transcrevo no seu "tal e qual":
CÓPIA FIEL
do prospecto que Manuel Ferreira, da vila da Sertã, mandou imprimir e distribuir, há cerca de 50 anos [1]
Manuel Ferreira, srugião, rigedor, comerciante e agente de enterros. Respeitosamente informa as senhoras e cavalheiro que tira dentes sem esperar um minuto, apelica catapelasmas e salapismos a baixo preço e vixas a 20 reis cada garantidas.
Vende pelumas, cordas, corta calos, juanetes, aços partidos tusquia burros uma vez por mez e trata das unhas ao ano.
Amolla facas e tizoiras, apitos a 10 reis castiçais, fregideiras e outros instrumentos muzicais a preços reduzidos.
Ensina grammatica e discursos de maneiras finas acim como cathecysmo e oretographi, canto e danças, jogos da suciedade e bordados. Perfumes de tôdas as qualidades.
Como os tempos vão maus, pesso licença para dízer que comessei tambem a vender galinhas, lans, porcos e outra criassão. Camisolas, lenços, ratueiras, enchadas, pás, pregos, tejolos, carnes, chourissos, e outras ferramentas de jardim e lavoira, cigarros, pitrol, auguardente e outras materias inflamáveis.
Hortaliças, frutas, muzicas, lavatorioss, pedras damollar, sementes, e loiças e manteiga de vacca de porco.
Tenho grande çortimento de tapetes, cerveja velas phosphoros e outras conservas como tintas, sabãoa vinagre, compro e vendo trapos e ferros velhos, chumbo e latão.
Ovos frescos meus, paçaros de canto como moxox, jumentos, piruns, grilos e depósito de vonhos da minha lavra.
Tualhas, cobertores e todas as qualidades de roupas.
Ensino jiographia, aritmetica, jimnastica e outras chinezisses."
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[1] i.e. pois na volta do sec. XIX para o XX, ou por aí...
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Sketches urbanos
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1. A Monica Vitti do Alto do Seixalinho
Existe,
toma o autocarro,
vai no "Soflusa" para Lisboa.
o saquinho da Zara a dar-a-dar.
Talvez recorde, de recente, o nome de Antonioni
mas certamente não viu "O Eclipse"
nem nunca se apercebeu dessa sua parecença.
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Coisas de velhos, disse o grilo ao Gepetto
e, de ciumeira, o Pinóquio arreou-lhe c'o maço!
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2. Lapsos
No único dia da semana em que
cheguei a Entrecampos
com tempo disponível para ler o jornal...
... constatei friamente que
me tinha esquecido de o comprar!
3. Adquiriu...
POIS!
Adquiriu um "Smart"
para não ter que dar boleia à sogra
Mas ela, de perversa, ultrapassou-o:
tirou a carta e
comprou dois!
... um para a carne, outro para o peixe
e ambos para brincar aos carrilhões em Mafra.
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terça-feira, 7 de agosto de 2007
Memória de Indústria - 8: O "comboio" ou a primeira "Direcção das Fábricas" do Barreiro
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...ou guardem-no no olhar, enquanto não for abaixo!
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[2] Localiza-se actualmente na "área Sul" da QUIMIPARQUE - Parques Empresariais, S.A.
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Uma frase de Pavese...
“Que diremos se as coisas naturais – fontes, florestas, vinhas, campos – forem um dia absorvidas pelas cidades e desaparecerem, e apenas se encontrarem em frases antigas? Serão como os deuses antigos, as ninfas, a natureza sagrada que emerge dos versos gregos. Então a simples frase «era uma fonte» nos comoverá”.
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domingo, 5 de agosto de 2007
Trotski? Em 1917? Quem?
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sábado, 4 de agosto de 2007
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
"Breakfast for Champions"
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