segunda-feira, 25 de abril de 2016
domingo, 24 de abril de 2016
segunda-feira, 18 de abril de 2016
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Bernardim Barreiro .. ou Ribeiro, na primeira frase
1. "Menina e moça me levaram de casa de minha mãe e eu, porque levada era para longes terras, fui lendo "O Capital" pelo caminho".
2. "Há muitas maneiras de contar a História, mas só há uma verdadeira - que é a NOSSA" [Não se admire o Leitor se esta citação surgir repetida neste blogue, pois que - pela atitude que demonstra - muito especialmente me deixo "apreciá-la"]
terça-feira, 12 de abril de 2016
"O Despertar" (1946) revisitado
Falei nisso aqui há algum tempo e na emoção que me causou nos meus 11 anos, como agora constato (a estreia em Portugal foi em 1948). Chamando por motor de busca o sacrifício da corça e a presumída data, acabei por o descobrir em http://www.imdb.com/title/tt0039111/com o nome original "The Yearling", que a exibição portuguesa e a argentina traduziram por "O Despertar", de forma mais adequada que o crisma brasileiro de "Virtude Selvagem". Num mundo ainda todo escavacado (raio de adjetivo!) pela guerra, um argumento baseado numa novela ganhadora do Prémio Pulitzer, o desempenho de um elenco de luxo: Gregory Peck, Jane Wyman, e Jorman Jr
(só não se referindo o nome da corça, que também ia muito bem) e o acesso a dois "Oscar ", o filme ainda hoje merece os comentários sentidos que se podem ler na ãncora indicada ou na Wiki... e os meus, que estão na mesma linha. Mais um desejo satisfeito. Ao menos isso.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Prevenção! Da crimo-chulagem na net.
Imagem: courtesy to techaeris.com
No fim da tarde de 4 do corrente assisti, surpreendido, a um caso de spam fraudulento emitido em meu nome, endereço e dados, em que "eu" convidava destinatários, conhecidos e desconhecidos, a clicar num determinado endereço eletrónico. Chegado a casa encontrei na minha caixa de entrada 36 mensagens devolvidas porque não entregues, mas nenhum vestígio de envios na caixa de saída. Phishing puro e duro, com a novidade de não ser pseudo-proveniente de um banco que ameaça cortar uma conta ou de uma entidade oficial que ameaça com uma penalidade se o clique não for feito. O proposto anzol é aparentemente proveniente da India, embora eu desconfie que esse sufixo localizador possa não passar de uma máscara fabricada em qualquer sítio para envolver o virus que certamente a mensagem transportava. A maioria dos anti-virus, inclusive num outro computador a que tenho acesso, deu pela marosca e colocou um aviso prudente que pode ter afastado maiores consequências. Resta tirar a limpo como o "hacker-fdp" conseguiu entrar num sistema identicamente blindado e inclusive recolher dados pessoais que constam de e-mails meus de natureza comercial ou académica. Ficou-me a desagradável sensação de "identidade roubada" e mais uma lição a aprender: qualquer mensagem com solicitações insólitas como aquela [Olá! Mandei-lhe uma mensagem confidencial. Ver sua mensagem aqui: ... ], mesmo que simulando provir de uma pessoa singular amiga e mesmo que mostre dados pessoais desse pseudo-emissor, deve ser tratada como são tratados os reconhecidos e hoje já correntes spams de phishing (ainda ontem recebi dois, um simulando vir do Pay-pal e outro, até em duplicado, simulando outra origem institucional). Assim: nunca abrir, apagar mesmo sem colocar a mensagem em qualquer
stand-by e procurar averiguar a veracidade da mensagem junto do pseudo-emissor, por telefone ou outra via (como neste caso sucedeu através de várias chamadas que recebi) e, logo a seguir a esse "enterro electrónico" do intruso, colocar o anti-virus a fazer uma varredura geral
completa do computador recipiente, não vá a mensagem ter "duas cabeças".
Um outro pormenor: nem todos os endereços da minha lista de contactos foram contactados e houve endereços contactados que dela não constam (possivelmente contactos de contactos). Ignorando a extensão da infecção, contactei a PJ e, dada a ausência àquela hora de interlocutor no departamento de Crime Informático, foi-me sugerida - até para salvaguarda do eu aqui "pseudo-emissor" (pois que isto não foi um caso de phishing recebido, mas sim um caso de phishing emitido em meu nome para terceiros, o que é bem diferente) - a apresentação de queixa na PSP ou GNR. O que foi feito.
Concluindo, só me saem duques...
Concluindo, só me saem duques...
sexta-feira, 1 de abril de 2016
"Código binário" e, como sobremesa, "Mini-sudoku"
É sabido como, depois do
aparecimento explosivo do SUDOKU, têm aparecido variantes , inspirações ou
mesmo formulações de jogos lógicos que
com aquele terão a similitude de se desenvolverem num quadro – como aliás já
eram em quadro que se desenvolveram desde tempos imemoriais até aos nossos dias
versões de passatempos (se unipessoais)
ou de jogos (se bipessoais ou polipessoais) tão diversificadas e diversas como
as palavras cruzadas, os números cruzados, o “galo”, as damas, o xadrez, o risco
e o diplomacy (um dos meus favoritos) e
outros jogos planos lúdicos ditos de “tabuleiro” ou de “mesa” (e modernamente
de tablet). Verdade seja dita que o sudoku e derivados mais próximos (falaremos
deles aqui um dia[i])
trouxeram ao tabuleiro, de forma elementar, “moderna” e explosiva[ii]
o número e a lógica e por isso constituem excelentes exercícios. Ora, folheando
uma revistas recente, como as que acompanham os jornais de fim de semana,
descobri um passatempo que desconhecia e que me pareceu tão interessante que o
passo a descrever:
NOME: “Código binário”
FONTE: “Vidas”, suplemento da
edição 23425 do CM
QUADRO: 12x12
REGRAS: Completar c/ 0 e 1 o
quadro do problema proposto de modo a que cada linha e cada coluna tenham a
mesma quantidade de ambos (ou seja seis 0 e seis 1), não havendo linhas e
colunas iguais e não podendo haver mas de dois 0 ou dois 1 seguidos em cada
coluna ou linha.
PROBLEMA PROPOSTO:
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SOLUÇÂO APRESENTADA:
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[i] Ainda
que o tema de alguns destes derivados não me entusiasme muito, pois que eu sou
um “clássico” em matéria de sudoku e acho que chega!,,,
[ii]
Tão explosiva que o site do NYT e não só são diariamente inundados de acessos pela
“net”aos problemas difíceis (“hard”, dizem eles) e que já há entre nós publicações que por vezes caem na tentação de apresentar diferentes problemas de
SUDOKU com diferentes graus de dificuldade na mesma edição, isto para além
da bibliografia e netografia já mais que
profusa. Não resisto a transcrever a versão aligeirada e divertida do “SUDOKU DOS
6” correntemente apresentada como “Mini” no The Daily Telegraph [este problema é de 30 de Março ultimo] em que as regras são as mesmas mas os
algarismos são apenas de 1 a 6:
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É um pequeno (?) exercício que
vos deixo aqui.