sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Dois princípios sobre suspeição

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1. Até se auto-culpabilizar um suspeito é suspeito (ou até culpado) de nunca dizer a verdade.
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2. Suspeito (ou até culpado) é todo aquele que não diz ao telefone aquilo que a gente queria mesmo gravar. (a)
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(a) E se insiste em não dizer então é porque é suspeito (ou mesmo culpado) de ter sido avisado e alterar as suas afirmações em consequência. Neste caso e até prova em contrário aplicar-se-ão dois terços da primeira parte da velha história sobre a diferença entre uma senhora e um diplomata: caso diga "não" deve considerar-se como tendo dito "talvez, caso diga "talvez" deve considerar-se como tendo dito "sim"".
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Novamente Veblen e propósito de estudo

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Analisar oportunamente a teoria do conflito entre os engenheiros e os homens de negócio em "A Teoria da Sociedade Comercial" e "Os Capitães das Finanças e os Engenheiros", de Thorstein Veblen. Pelo caminho ler "Por Que Não É a Economia Uma Ciência Evolutiva?" e "A Alemanha Imperial e a Revolução Industrial", como mais do mesmo. Só que com 100 anos (ou mais) em cima!
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Ordenação

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Critico a ordenação errada e a desconsideração da Natureza quando há espaço e oportunidade para fazer melhor - e não é feito. Mas quando, decorridos séculos, continua a não haver mesmo outro espaço?
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Mauss

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Quem quiser apreciar de forma imparcial (há quem não queira) a figura sempre controversa do paternalismo industrial não poderá dispensar-se de reflectir sobre os ultimos capítulos do "Ensaio Sobre a Dádiva", de Marcel Mauss.
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

"Jeux et Stratégie"

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Quem se não recorda desta excelente revista francesa, portadora de artigos e apresentações sobre os mais variados jogos, nascida em 1980 e prematuramente morta em 1990 com o síndrome electrónico que os "The Buggles" haviam profetizado já em 1979 para campos paralelos ao cantarem a ainda tanto ouvida "Video Killed the Radio Star"? De entre as suas secções havia uma que eu considerava particularmente atractiva e que era a dos problemas lógicos, aqueles em que um Fabiano desembarcava numa ilha longínqua em que havia ilhéus que só mentiam (M), ilhéus que só diziam a verdade (V), ilhéus que diziam o que lhes dava na mona em termos de mentira ou verdade e ilhéus doidos, do género de, ao serem questionados sobre como ir para o palácio do régulo , tranquilamente responderem: "Não mais que meio quilo de rizoma de inhame, se faz favor!". Excelente exercício, para apreciar o jogo da verdade com que tantas vezes a vida confronta e que já levara Salomão, para poder entregar o puto à mãe biológica, ao desvario de ameaçar cortá-lo em postas (hoje, face a acontecimentos recentes, não sei se o puto escaparia sem ser espadeirado, pelo menos em sentimentos). De facto, na sua expressão mais simples mas mais extremada, o problema corresponde às dualidades VV, VM ou MV e MM - sem entrarmos no exemplar discurso pirandélico do "Cosi é - se vi pare!" [1] ou em assunções dogmáticas que, mesmo em campos bem terreais , já levaran um já aqui citado personagem político desta terra a publicitar, do cimo da sua procacidade, que "há muitas formas de contar a história, mas só há uma verdadeira - que é a nossa". E disse!

Quando eu coçava as calças nas tábuas dos auditórios de Ciências Jurídicas, curso que foi possível levar a termo sem, enquanto na Faculdade e por mor do curso, pôr os cotos num Tribunal para assistir a um julgamento que fosse (o que não deixa de ser estranho e que espero tenha entretanto mudado), discutiu-se, um dia, numa prática de Processo, o valor e o contributo da "acareação" - considerando que esta corresponde elementarmente às situações de confrontação MV ou VM e MM entre testemunhas e/ou partes. Nestas situações, em qualquer delas, a conduta geral é que as pessoas se chamam clara e mutuamente de mentirosos, mesmo que assumam formas dulcificadas de expressão como o referirem que o outro "lado" diz "inverdades" (situação que não cabe num tribunal mas cabia até há pouco noutras audiências, mas até nessas esse resquício de civilidade já deixou de estar na moda) ou puxem cada um para si o estreito cobertor da verdade, o que, em se mantendo essencialmente a bipolaridade expressa e em competindo ao julgador dilucidá-la, raramente conduzirá a uma posição VV. Como dizia o assistente: sem se carrearem novos factos, se os depoentes são igualmente nhurros fica-se praticamente na mesma. Ganhou-se foi tempo e, eventualmente um golpe de asa que sopite o elo mais fraco.

Quer isto dizer que, numa grande frequência de situações e perante categorizadas nhurrices, passado o ponto de não retorno em problemas de tal simplicidade lógica , não é possível, "prima facie" e sem outras inserções fácticas, discernir se se está perante a mentira de A ou a mentira de B ou a mentira de ambos (A e B) só porque um qualquer (ou ambos) dos confrontadores-confrontados decide dizer e manter que é o outro que está a mentir. E até pode suceder, por ironia, que quem mais desbriadamente o afirme esteja simplesmente a cuspir para o ar, a promover o desgaste temporal do parceiro ou a jogar no peso do auditório. No "poker" também sucede.

"Jeux et Stratégie", n'oubliez pas!" Quase esgotada mesmo em enésima mão, ainda há em França alfarrabistas que têm números avulsos para a venda. Excelentes para os tais problemas lógicos que podem modelar dimensões de comportamento. Mas que - já que, fora esses, tantos outros problemas, e graves, há a resolver por quem o deva fazer - nunca os conflituosos opoentes assumam o estupefacto e anónimo auditório, em que me incluo, como se se tratasse de uma inerme congregação de papalvos, que certamente não é!

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[1] Peça de 1917/18, apresentada em tradução portuguesa sob o título "Para cada um sua verdade".

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Que sera, sera.

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No "i" de 17 do corrente [1] , para além de várias folhas de muito interesse - de entre as quais destaco, pela sua colocação saudavelmente excêntrica aos penosos temas actuais, as duas páginas dedicadas às cataplanas e à já galardoada obra que sobre elas escreveu Fátima Moura, a convite de José Bento dos Santos [2] - pode ler-se o depoimento do actor inglês Anthony Hopkins, um dos protagonistas do filme "O Lobisomem". Desse texto-entrevista, assinado por Ian Spelling, retiro um período apenas, o primeiro, que - com a devida vénia - transcrevo quase na íntegra (sem deixar de chamar a atenção para o factor "forma física", sublinhado como relevante no último período do mesmo artigo):

"Tenho agora a majestosa idade de 72 anos e posso dizer: Se alguma coisa aparecer, aparece, se não aparecer, não aparece. (...) Por isso, se um filme resulta, tudo bem. Se não resulta, tudo bem na mesma. (...) Não deixes que nada te aborreça, é a minha atitude. Se tens um trabalho, é fazê-lo, não te levares muito a sério e despachá-lo. É assim que preservamos a sanidade, acho eu. (...). Estou nesta área há muitos, muitos anosm e já não me entusiasma assim tanto."

Compartilhando a idade do entrevistado, este fragmento chamou-me a atenção para um teorema verdadeiro para quem já há bastante tempo passou pela porta da gerúsia: "o que será, será", sem necessidade de relembrar a voz da Doris (ela própria com... 88 anos) [3], e os seus três corolários, apud Hopkins: "não deixes que nada te aborreça" , "se tens um trabalho é fazê-lo, não te levares muito a sério e despachá-lo" e (naquele que eu sempre falhei e que, na entrevista, só aparece lá adiante) "fazer exercício todos os dias". Diria que está aqui um excelente programa de vida - com duas ressalvas: uma ao "se" do segundo corolário e outra, a adenda de um quarto princípio. Hopkins coloca o condicional, porque não tem mãos a medir, porque até pode optar. Mas há os que não podem e, por isso, puxando e brasa para a minha sardinha ao compensar alguma lassitude no terceiro, eu diria para o segundo "ocupa-te a fazer algo que te interesse e, sem te desgastares demasiadamente nisso, esforça-te a despachar - e bem - o que empreenderes". O quarto princípio, que está patente mas difuso no texto, é: "no que sobrar disto (e que não sobre demasiado) diverte-te mesmo: abre os olhos porque, em termos de divertimento, há milhentas oportunidades a explorar"
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[1] Comecei em tempos, por sugestão de um amigo, a comprar o "i" sem perder a minha habitual "leitura nortenha" do JN, que guardo de há muitos anos. A minha opinião, mesmo face ao actual desvairo dos "media", é francamente positiva. Adoptando como modalidade dominante a publicação de artigos. mais que simples notícias, sobre os temas que trata, o "i" proporciona um campo em que, com conteúdo reflexivo, se abre ao leitor numa pluralidade de visões e de temas - tornando o projecto jornalístico interessante e inteligente. A prosseguir.
[2] José Bento dos Santos é hoje um nome que, por mérito próprio, se tornou incontornável em matéria de gastronomia requintada e em vinicultura de muita qualidade. Mas o seu passado metalúrgico, como engenheiro químico industrial - título que "in illo tempore" igualmente acompanhava a actividade metalúrgica - merece também uma menção de excelência e deverá ser relembrado: ele e António Taveira, outro engenheiro químico, à frente de uma equipe coesa de "insubstituíveis" que ambos sabiam defender com unhas e dentes, receberam
no decénio de 70 (e inovaram) a condução de uma das mais pequenas - mas também das mais complexas - metalurgias de metais não ferrosos e preciosos da Europa, no Barreiro. A história dessa metalurgia, a ultima metalurgia primária de cobre em Portugal, com os nomes destes e dos que os antecederam desde os primórdios (1925), merecia ser relembrada já que se dilui nas multiplas e variadas referências das cronologias CUF-QUIMIGAL, sistematicamente inominadas (como é pecha velha nacional que não tem paralelo com diversas manifestações "lá fora"). Talvez um dia se trate disso.
[3] Para quem a queira ver/ouvir em "termos constantes de 1956" (em "O Homem que Sabia Demais", com James Stewart, filme a que pertence a fotografia supra):
http://www.youtube.com/watch?v=xZbKHDPPrrc
Quanto à letra: "When I was just a little girl / I asked my mother what will I be? / Will I be pretty, will I be rich? / That's what she said to me: // Que sera, sera. What ever will be will be / the future's not ours to see. / Que sera, sera. What will be, will be // When I was just I child in school / I asked me teacher, what should I try? / Should I paint pictures, should I sing songs? / This was her wise reply: // Que sera, sera. ... etc. // When I grew up and fell in love / I asked my sweetheart, what lies ahead? / Will we have rainbows, day after day? / That's what my sweetheart said: // Que sera, sera. ... etc. // Now I have children of my own, / They ask their mother, what will I be? / Will I be handsome, will I be rich? / I tell them tenderly: // Que sera, sera. ... etc."

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Entrudo

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E assim, com chuva e frio, cá se passou, mais uma vez, o dia de Santo Hannibal! Mascarados são os que o não andam!
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sábado, 13 de fevereiro de 2010

O jornal

Hoje, ao abrir o jornal (não, não foi o "Sol"), encontrei referências a um dos tais "ascensorizados sociais". Há pessoas que trazem consigo a fugacidade de hidrogénio, outros o amarelo (ou o cheiro) do átomo de enxofre, sem contudo perderem a inata tendência de enfiar a pata na poça. Creio que este, no seu perfil queiroziano, ou melhor: acaciano, anda ou tem andado embalado nesses, por esses, ou seja, entre todos esses. Mas vê-se ou acaba por fazer com que se dê por isso. É o síndrome do boião da compota. Ou do fluxómetro entupido.
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A falta do meio


Quando um dia se fizer o estudo da desindustrialização deste País e se derem os nomes aos responsáveis por esse descalabro, falar-se-á certamente na "falta do meio". E a "falta do meio" é uma doença crónica nacional que permite que alguns lucrem com os extremos, cuidadosamente mantidos na dependência de outros, e com a falta de uma integração vertical que permita pôr em prática a obtenção de valor que a produção, e só a produção, permite. Teremos por isso complexos industriais avantajados que se deixaram ficar pela primeira fase, que permitiram a constução de unidades fabris na terceira linha e que, deixando estiolar or limitando estas, nunca produziram a segunda fase, que completaria a primeira e valorizaria a terceira pela desejada independência (Sines). Tivemos assim a maior mina de cobre da Europa no sec. XX que abasteceu Alemanha, Espanha e Finlândia mas de que não conseguimos tirar uma onça de cobre-metal. Tivemos uma "siderurgia Píncipe Eugénio" porque, como o cruzador do mesmo nome, não passou da dimensão "de algibeira" e para a qual, no entanto, existiram planos e encomendas. Contratamos um senhor que cá veio falar-nos em "clusters" e assistimos a cenas bufas, como a do desvario de um empresário ao descobrir que a "indústria dele" ia ficar desinserida - mas dos quais "clusters", mesmo para as indústias inseridas, esquecemos e nada aprendemos do essencial.

Será muito interessante ir à Ordem dos Engenheiros e desencalhar das estantes os registos de algumas iniciativas produzidas nos anos 80 e confrontar o que então se disse com o que se poderá hoje dizer. Ouentão se sonhava muito alto ou se voou até hoje baixinho, como o crocodilo que era ave num País de Leste. Ou então, velha pecadilha nacional que já lixou as Descobertas a favor dos holandeses (bem mais pequenos que nós, repare-se) e que é o eterno argumento da "falta de capital", o mesmo que permite hoje a alguns "camareiros municipais" justificar por que a zona a desenvolver para implantar actividades económicas acabou mas foi por ser convertidas em casinhas em que os Bancos financiam tudo: o importador de matérias primas, o industrial cerâmico, o construtor seja "pato-bravo" seja "faisão-real", a imobiliária adquirente e vendedora, o comprador que vai pagar duas a três por uma e, tantas das vezes, os processos subsequentes. E tudo isto sempre trazendo tão elevados lucros que até qualquer reembolso antecipado contém o ónus de uma penalidade, quando na realidade, pelo que significa, mereceria ter um prémio. Ou então a ordem de valores estará - como está - vesga de todo.

Esta estrutura económica em que vivemos é, assim, verdadeiramente balofa. Treme de gripe mortal se há um espirro nos EUA, país que - face aos seus rácios económicos - deveria mas era ser intervencionado pelo FMI. Vê as suas indústrias lucrativas, os seus nichos rentáveis de produção, serem observados por cima do ombro para determinar a altura em que o falcão-pregrino há-de descer sobre ele. A manigância torna-se exercício de sucesso, a pendureza em qualquer partido político ou clube de futebol, que as há em todos, a forma de apanhar o primeiro elevador. E depois é só soltar a matilha, quando já há capacidade para a manter.

Uma conclusão se pode tirar: assim não se vai a parte alguma útil. Ou pode-se ir ao que não se deseja. Vê-lo-emos.

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[1] Imagem: "Tim Edensor: Spaces of Dereliction: Industrial Ruins in the UK"

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Que fique muito claro...


Dada a actual conjuntura, que transforma este País num verdadeiro paraíso para "escuteiros" transgressores, denuncia a justiça à ASAE por falsificar a balança e faz descer novamente ao "tempo dos murmúrios" belamente iniciado na segunda metade do sec. XVI pela banda de consultores com sede em Hespanha e que dava pela sigla de "InkiSA" (SA de "Sagrada") NÃO PENSEM MESMO QUE VOU ATENDER CHAMADAS QUE NÃO REVELEM O SEU NÚMERO DE ORIGEM! E disse!
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Ruggero Raimondi canta Rossini: uma ária para o momento actual

Não sei se está repetida, mas serve... e ouve-se sempre!



Útil e didáctica seria uma tradução do poema. Para isso"Azuki" poupou-nos o trabalho ao colocar, a 27 de Dezembro de 2006, no local "Leitura Partilhada" [1] uma tradução dos dizeres do maquinador D.Basílio (cá temos outros, com ou sem sotaina!) na famosíssima ópera que dá pelo nome de "O Barbeiro de Sevilha" e que é uma obra de surpreendente alcance europeu (Cenário = Sevilha, música = Rossini, Itália , libreto inspirado em Beaumarchais = França - sem esquecermos que os mesmos personagens surgiam já numa outra ópera, mas de Mozart = Austria). E ao contrário do que "Azuki" diz da sua própria tradução esta não está nada má mesmo!!! Aí vai, em citação íntegra i.e. com o (desnecessário) pedido de desculpas ao (penso eu que) dono do blogue:

"Perdoe-me, Sr. Cesare Sterbini, esta minha tão mal amanhada tradução de tradução: A calúnia é uma brisa, um sopro leve muito gentil que, despercebido, subtil, ligeiramente, docemente, começa a sussurrar. De início lentamente, em murmúrios, sibilante, vai rastejando, vai rodando; na mente da gente se introduz com destreza, e a cabeça, e os nervos, aturde e inflama. Em desordem vai saindo, em desordem vai crescendo, faz-se forte pouco a pouco, voa já de um lado ao outro; como um trovão, uma tempestade que, no centro do bosque, agita o ar, chirria e de horror o sangue te gela. No fim, transborda e estoura, propaga-se, redobra-se e produz uma explosão, como um tiro de canhão, um terramoto, um temporal, um tumulto geral, que faz o ar ribombar. E o pobre caluniado, aviltado, pisado, flagelado por toda a gente, com tal fortuna, soçobra."

Boa audição.



[1]http://leiturapartilhada.blogspot.com/2006/12/la-calunnia-un-venticello.html
Quarta-feira, Dezembro 27, 2006


domingo, 7 de fevereiro de 2010

Aquário 2

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Imagem: agradecendo a http://www.myspace.com/27298492

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sábado, 6 de fevereiro de 2010

"Les Thibault"

Roger Martin du Gard (1881-1958)
Prémio Nobel da Literatura, 1937

Hoje apetecia-me reler Martin du Gard: com todas as diferenças, não é dificil entender Antoine. Sobretudo no "Epílogo".

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Quinito, isso não é bonito!

Tentar igualar cubos de gelo para disfarçar o volume do "iceberg", n'é?

Para quem quiser conhecer os icebergs indica-se http://express.howstuffworks.com/wq-iceberg.htm; para conhecer o (e comparar) o discurso de Zapatero sobre a as críticas á actual economia espanhola, http://www.finanzas.com/noticias/economia/2010-02-05/243901_espana-zapatero-denuncia-critica-sin-fundamento.html; quem quiser citar um frequentador barbudo da Sala de Leitura do Museu Britânicoi arrime-se a "O alcance da agudização da contradição económica do capitalismo, só por si e dado o nível de internacionalização actual do capital e de todas as suas leis e contradições, não se limitará a um único país com gradual extensão mundial, pois será uma crise mundial e global que, além de ser internacional por natureza, abarcará todas as esferas da vida económica, social e política da sociedade mundial", como citado em http://izquierda21.blogspot.com/2008/06/la-economa-espaola-hoy.html .
Gravura: http://www.numericdomains.com/numericdomains/books/.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Aquário 1

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Mar encrespado

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Peter Bruegel, O Velho (~1525-1569): "Tempestade no Mar"
(óleo incompleto, 1568?, KunstHistor.M. de Viena)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

2010: Fevereiro



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Imagem: De http://www.lifeway.com/clipart/downloads/mon_februa.jpg, referindo e agradecendo.