segunda-feira, 25 de abril de 2016

= ou > 25 A Lembrando Cipriano Dourado (1921-1981) - 2



domingo, 24 de abril de 2016

< 25 A Lembrando Cipriano Dourado (1921-1981) - 1 (com uma capa da "Vértice" nos anos 60)


segunda-feira, 18 de abril de 2016

Antena 2, RTP 2 ou um poemeto a ambas.?...


Prova da lusa bizarria
Está na permanente dicotomia:
Há quem se passe com a "Dois"
E há quem não passe sem a "Dois"...
POIS!!!

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Bernardim Barreiro .. ou Ribeiro, na primeira frase

1. "Menina e moça me levaram de casa de minha mãe e eu, porque levada era para longes terras, fui lendo "O Capital" pelo caminho".

2. "Há muitas maneiras de contar a História, mas só há uma verdadeira - que é a NOSSA" [Não se admire o Leitor se esta citação surgir repetida neste blogue, pois que - pela atitude que demonstra - muito especialmente me deixo "apreciá-la"]

terça-feira, 12 de abril de 2016

"O Despertar" (1946) revisitado



Falei nisso aqui há algum tempo e na emoção que me causou nos meus 11 anos, como agora constato (a estreia em Portugal foi em 1948).  Chamando por motor de busca o sacrifício da corça e a presumída data, acabei  por o descobrir em http://www.imdb.com/title/tt0039111/com o nome original "The Yearling", que a exibição portuguesa e a argentina traduziram por  "O Despertar", de forma mais adequada que o crisma brasileiro de "Virtude Selvagem".  Num mundo ainda todo escavacado (raio de adjetivo!) pela guerra, um argumento baseado numa novela ganhadora do Prémio Pulitzer, o desempenho de um elenco de luxo: Gregory Peck, Jane Wyman, e Jorman Jr (só não se referindo o nome da corça, que também ia muito bem) e o acesso a dois "Oscar ", o filme  ainda hoje merece os comentários sentidos que se podem ler na ãncora indicada ou  na Wiki... e os meus, que estão na mesma linha. Mais um desejo satisfeito. Ao menos isso.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Prevenção! Da crimo-chulagem na net.

Imagem: courtesy to techaeris.com

No fim da tarde de 4 do corrente assisti, surpreendido, a um caso de spam fraudulento emitido em meu nome, endereço e dados, em que "eu" convidava destinatários, conhecidos e desconhecidos, a clicar num determinado endereço eletrónico. Chegado a casa encontrei na minha caixa de entrada 36 mensagens devolvidas porque não entregues, mas nenhum vestígio de envios na caixa de saída.   Phishing puro e duro, com a novidade de não ser pseudo-proveniente de um banco que ameaça cortar uma conta ou de uma entidade oficial que ameaça com uma penalidade se o clique não for feito. O proposto anzol é aparentemente proveniente da India, embora eu desconfie que esse sufixo localizador possa não passar  de uma máscara fabricada em qualquer sítio para envolver o  virus que certamente a mensagem transportava. A maioria dos anti-virus, inclusive num outro  computador a que tenho acesso, deu pela marosca e colocou um aviso prudente que pode ter afastado  maiores consequências. Resta tirar a limpo como o "hacker-fdp" conseguiu entrar num sistema identicamente blindado e inclusive recolher dados pessoais que constam de e-mails meus de natureza comercial ou académica. Ficou-me a desagradável sensação de "identidade roubada" e mais uma lição a aprender: qualquer mensagem com solicitações insólitas como aquela [Olá! Mandei-lhe uma mensagem confidencial. Ver sua mensagem aqui: ... ], mesmo que simulando provir de uma pessoa singular amiga e mesmo que mostre dados pessoais desse pseudo-emissor, deve ser tratada como são tratados os reconhecidos e hoje já correntes spams de phishing (ainda ontem recebi dois, um simulando vir do Pay-pal e outro, até em duplicado, simulando outra origem institucional). Assim: nunca abrir, apagar mesmo sem colocar a mensagem em qualquer stand-by e procurar averiguar a veracidade da mensagem  junto do pseudo-emissor, por telefone ou outra via (como neste caso sucedeu através de várias chamadas que recebi) e, logo a seguir a esse "enterro electrónico" do intruso, colocar o anti-virus a fazer uma varredura geral completa do computador recipiente, não vá a mensagem ter "duas cabeças". Um outro pormenor: nem todos os endereços da minha lista de contactos foram contactados e houve endereços contactados que dela não constam (possivelmente contactos de contactos). Ignorando a extensão da infecção, contactei a PJ e, dada a ausência àquela hora de interlocutor no departamento de Crime Informático, foi-me sugerida - até para salvaguarda do eu aqui "pseudo-emissor" (pois que isto não foi um caso de phishing recebido, mas sim um caso de phishing emitido em meu nome para terceiros, o que é bem diferente) -  a apresentação de queixa na PSP ou GNR.  O que foi feito.
Concluindo, só me saem duques...

sexta-feira, 1 de abril de 2016

"Código binário" e, como sobremesa, "Mini-sudoku"



É sabido como, depois do aparecimento explosivo do SUDOKU, têm aparecido variantes , inspirações ou mesmo formulações  de jogos lógicos que com aquele terão a similitude de se desenvolverem num quadro – como aliás já eram em quadro que se desenvolveram desde tempos imemoriais até aos nossos dias versões de  passatempos (se unipessoais) ou de jogos (se bipessoais ou polipessoais) tão diversificadas e diversas como as palavras cruzadas, os números cruzados, o “galo”, as damas, o xadrez, o risco e o diplomacy  (um dos meus favoritos) e outros jogos planos lúdicos ditos de “tabuleiro” ou de “mesa” (e modernamente de tablet). Verdade seja dita que o sudoku e derivados mais próximos (falaremos deles aqui um dia[i]) trouxeram ao tabuleiro, de forma elementar, “moderna” e explosiva[ii] o número e a lógica e por isso constituem excelentes exercícios. Ora, folheando uma revistas recente, como as que acompanham os jornais de fim de semana, descobri um passatempo que desconhecia e que me pareceu tão interessante que o passo a descrever:
NOME: “Código binário”
FONTE: “Vidas”, suplemento da edição 23425 do CM
QUADRO: 12x12
REGRAS: Completar c/ 0 e 1 o quadro do problema proposto de modo a que cada linha e cada coluna tenham a mesma quantidade de ambos (ou seja seis 0 e seis 1), não havendo linhas e colunas iguais e não podendo haver mas de dois 0 ou dois 1 seguidos em cada coluna ou linha.
PROBLEMA PROPOSTO:




1












1









1
1






1

0

1






0



0









1








1
1

1

0

1





1







1








0

1
1













1
1

1
1





1







1



1

1

0

0

SOLUÇÂO APRESENTADA:

1
1
0
1
0
0
1
0
0
1
1
0
1
1
0
0
1
0
1
0
1
0
0
1
0
0
1
1
0
1
0
1
0
1
1
0
0
1
1
0
1
0
1
1
0
0
1
0
1
0
0
1
1
0
1
0
1
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
0
1
1
0
1
1
0
0
1
1
0
0
1
0
1
1
0
0
0
1
1
0
1
1
0
1
0
0
1
1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
0
0
0
1
0
1
0
0
1
1
0
1
1
1
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
1
0
1
1
0
0
1
0
1
1
0
1
0





[i] Ainda que o tema de alguns destes derivados não me entusiasme muito, pois que eu sou um “clássico” em matéria de sudoku e acho que chega!,,,
[ii] Tão explosiva que o site do NYT e não só são diariamente inundados de acessos pela “net”aos problemas difíceis (“hard”, dizem eles) e que já há entre nós  publicações que por vezes caem na tentação de apresentar diferentes problemas de SUDOKU com diferentes graus de  dificuldade na mesma edição, isto para além da  bibliografia e netografia já mais que profusa. Não resisto a transcrever a versão aligeirada e divertida do “SUDOKU DOS 6” correntemente apresentada como “Mini” no The Daily Telegraph [este problema  é de 30 de Março ultimo]  em que as regras são as mesmas mas os algarismos são apenas de 1 a 6:




2




5
1



4






1
4


4
6


2

5





É um pequeno (?)  exercício que vos deixo aqui.