sexta-feira, 28 de agosto de 2015

"Post-it" aos "Verdadeiros Hiperbóreos"

De tanto asperamente se preocuparem com os Europeus do Sul convirá lembrar-vos (e lembrar-nos), face à agora tragédia de todos os dias,  de que há mais Sul que Europa.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

As coisas vão-se sabendo (só para quem não quiser) ou "A Grécia revisitada"


Na entrada da minha casa tenho um painel que todos os dias me vem recordar que " everything happens for a reason" e me deixa nesses todos mesmos dias a pensar na subtileza  que se condensa naquele "for", tão difícil de completamente traduzir. As preposições têm destas armadilhas, mas não é diretamente disso que vamos falar aqui.

Sucede que um Amigo me colocou gentilmente no "mail" um texto do número de Agosto de uma conceituada revista mensal australiana que conta algo (e algo de importante) sobre o que se passou e que tudo tem (e terá) a ver com essa outra "perna da Europa" . É uma explicação e um aviso. Por isso vo-la recomendo, enviando o seguinte link: 


Porque de facto nada parou, o dinheiro vai entrando lá para, em grande parte, logo regressar aos credores, os juros vão correndo como num mostrador de taxímetro  e... "everything happens for a reason"!

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Quanto a "armadilhas": a palavra "resgate" não terá recentemente adquirido uma aceção hipócrita?

domingo, 16 de agosto de 2015

O "nós" e o "eles"


 1981, lembram-se?
A Europa e o Mundo ainda cheiravam a pólvora.
E agora, a que cheiram?

Já que por toda a vida me tem sido feito compreender  a realidade dessa existência, que só escapa a quem de tontinho se queira fazer ou tente enrolar (com ou sem o -se reflexo)  por uma pregação de pensamento único -  venho reclamar o direito da existência e do uso por quem quer que seja da primeira e da terceira pessoa do plural, sem prejuízo (e até com uso) da contraposição que daí possa resultar. E deva.

No restante: por mim podem abreviar as campanhas e poupar dinheiro, que nas legislativas eu já sei em quem voto e nas presidenciais eu já vou sabendo em quem não voto. E tenho e conheço o que para mim considero como sendo boas razões para isso... e só em caso de extrema impossibilidade deixarei de  lá ir, como sempre.